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A Organização da Conferência Islâmica (OCI) pediu nesta quinta-feira à comunidade internacional que "condene firmemente as campanhas xenófobas e as medidas discriminatórias contra qualquer religião", e se declarou preocupada com os casos de intolerância.
Ao fazer uso da palavra ante o Conselho dos Direitos Humanos reunidos em Genebra, o secretário-geral da OCI - que agrupa 57 países muçulmanos -, Ekmeledin Ihsanoglu se referiu à "proibição de minaretes, à organização de eventos que pretendem incitar ao ódio (como a queima de exemplares do Alcorão) e outras medidas discriminatórias".
E pediu aos Alto Comissariado de Direitos Humanos que crie um observatório com o objetivo de "documentar tais atos que levam à incitação ao ódio religioso, à hostilidade e à violência no mundo".
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