O Rei Abdullah II da Jordânia, revelou que os Estados Unidos promovem um plano de paz para o Oriente Médio que permitiria o reconhecimento de Israel pelo mundo muçulmano.

Israel criticou o convite dos Estados Unidos para assinar o Tratado de Não-Proliferação de armas nucleares (TNP), alegando que tal tratado não conseguiu impedir Estados de adquirirem armas nucleares.

A mídia israelense citou um alto funcionário israelense afirmando que "O relatório será como um terremoto se não for modificado."

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse estar preparado para iniciar imediatamente o que chamou de “uma nova aproximação nas negociações de paz com os palestinos”, mas não fez menção à criação de um Estado para eles.

A organização não governamental, Médicos pelos Direitos Humanos, está acusando as autoridades israelenses de obrigar palestinos a fornecer informações para poder sair da faixa de Gaza a fim de ter acesso a tratamento médico.

O ministro do Interior de Israel vetou uma proposta de declarar seis locais de tradição cristã isentos de apropriações pelo Estado judaico às vésperas de uma visita do papa Bento 16.

Cairo confirmou que a capacidade nuclear israelense representa a primeira e a maior ameaça para a segurança da região do Oriente Médio.